João Gadelha, diretor RECI3E / IED |
Todos nós podemos contribuir para minimizar os problemas causados pelo lixo com pequenas ações
no dia-a-dia. Veja algumas dicas:
• pensar se realmente precisa de determinados produtos;
• comprar somente o necessário para o consumo, evitando o desperdício;
• planejar a compra de alimentos para não haver desperdício, dimensionando a compra de produtos
perecíveis com as reais necessidades da família e com as possibilidades de uso;
• comprar produtos duráveis e resistentes, evitando comprar produtos descartáveis;
• reduzir a quantidade de pacotes e embalagens (evitar comprar frutas, verduras e legumes embalados;
dar preferência para produtos vendidos a granel - você pode levar de casa a embalagem para esses
produtos; escolher produtos com menor número de embalagens; comprar produtos concentrados que
possam ser diluídos antes do uso; comprar produtos em embalagens econômicas que possuem menos
embalagem por unidade de produto; comprar produtos que tenham refil; levar sacolas ou carrinho de
feira para carregar as compras, em substituição às sacolas oferecidas nas lojas e supermercados; colocar
o máximo de produtos numa mesma sacola, evitando o uso de duas sacolas sobrepostas; evitar a
compra de sacos de lixo, utilizando as sacolas plásticas que embalam as compras);
• comprar produtos cujas embalagens são reutilizáveis e/ou recicláveis;
• comprar produtos reciclados e/ou que a embalagem seja feita de um material reciclado;
• escolher produtos de empresas certificadas (ISO 9000 e 14000), que desenvolvem programas socioambientais
e/ou que sejam responsáveis pelos produtos pós-consumo;
• evitar a compra de produtos que possuem elementos tóxicos ou perigosos;
• emprestar ou alugar equipamentos que não são usados com freqüência, ao invés de comprá-los;
• consertar produtos em vez de descartá-los e substituí-los por novos;
• doar produtos que possam servir a outras pessoas;
• reutilizar materiais e embalagens;
• separar os materiais recicláveis e encaminhá-los para artesãos, catadores, entidades ou empresas que
reutilizarão ou reciclarão os materiais;
• fazer sua própria compostagem, quando for possível;
• organizar-se em seu trabalho/escola/bairro/comunidade/igreja e iniciar um projeto piloto de separação
de materiais recicláveis;
• organizar-se junto a outros consumidores para exigir produtos sem embalagens desnecessárias, como
também vasilhames reutilizáveis ou recicláveis;
• evitar gastos de papel e outros materiais desnecessários ao embrulhar presentes;
• evitar a queima de qualquer tipo de lixo; se não houver coleta no seu bairro, enterre o lixo em vez
de queimá-lo;
• evitar a compra de cadernos e papéis que usam cloro no processo de branqueamento;
• não descartar remédios no lixo; o mesmo vale para material usado em injeções e curativos feitos em
casa. Procure com o seu farmacêutico ou nos postos de saúde uma alternativa de descarte
mais adequada;
• ler os rótulos dos produtos para conhecer as suas recomendações ou informações ambientais;
• usar detergentes e produtos de limpeza biodegradáveis;
• utilizar pilhas recarregáveis ou alcalinas;
• deixar a bateria usada do seu carro no local onde adquiriu a nova e certificando-se que existe um
sistema de retorno ao fabricante;
• deixar os pneus velhos nas oficinas de troca, pois elas são responsáveis pelo destino final adequado;
• colecionar dicas ambientais sobre consumo sustentável e compartilhá-las com seus amigos.
Olá Companheiro,
ResponderExcluirParabéns pelas grandes dicas.
Isto é determinante no processo de valorizacão da VIDA, que é o valor maximo que muitos ainda nao perceberam ainda.
Grande Abraco.
rsrsrsrs
ResponderExcluirso fala de comprar porra
ResponderExcluirColetamos, não COMPRAMOS..
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